Atualmente o processo aeróbio de tratamento de efluente mais difundido é o de Lodos Ativados. Trata-se de um sistema compacto e extremamente eficiente na remoção de DBO e nitrogênio amoniacal. Para o sistema atingir alta eficiência, basicamente é preciso dispor de dois mecanismos: aeração mecânica em altas taxas e recirculação de lodo. A junção destes dois fatores resulta na remoção de DBO na ordem de 85 a 98% em volumes reduzidos, com tempos de detenção hidráulica (TDH) que variam entre 6 e 10 horas. O sistema possui variações, porém, dentre elas, a mais comum é de aeração convencional, que resume-se em um compartimento de aeração e outro de decantação com recirculação. Este primeiro compartimento é o reator aerado, equipamento este sem muita complexidade interna, sendo composto na maioria dos casos por um compressor radial ou soprador de ar externo e difusores para liberação do oxigênio no esgoto.
Reator Aerado
Atualmente o processo aeróbio de tratamento de efluente mais difundido é o de Lodos Ativados. Trata-se de um sistema compacto e extremamente eficiente na remoção de DBO e nitrogênio amoniacal. Para o sistema atingir alta eficiência, basicamente é preciso dispor de dois mecanismos: aeração mecânica em altas taxas e recirculação de lodo. A junção destes dois fatores resulta na remoção de DBO na ordem de 85 a 98% em volumes reduzidos, com tempos de detenção hidráulica (TDH) que variam entre 6 e 10 horas. O sistema possui variações, porém, dentre elas, a mais comum é de aeração convencional, que resume-se em um compartimento de aeração e outro de decantação com recirculação. Este primeiro compartimento é o reator aerado, equipamento este sem muita complexidade interna, sendo composto na maioria dos casos por um compressor radial ou soprador de ar externo e difusores para liberação do oxigênio no esgoto.
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